sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Conheça a dieta poderosa de Ivete Sangalo.


  Já no início, o namoro com Daniel Cady colaborou para mudar os hábitos negativos da cantora à mesa. "Apesar de se preocupar em comer de maneira saudável, Ivete cometia falhas", ele conta. "Ela não tinha horários fixos para se alimentar e o cardápio era monótono, sem variedade. Às vezes, substituía as refeições principais por um lanche pouco nutritivo. Sem falar que, como sempre viajou bastante, acabava comendo muita coisa industrializada, um crime para qualquer dieta." 


  Ivete aprendeu várias lições com o marido. "Ele me ajudou a descobrir a diferença entre fome e gula. Até mesmo na TPM, quando fico louca por chocolate, ele não me deixa passar de quatro quadradinhos." Hoje, o casal tenta tomar o café da manhã e jantar junto todos os dias. É Daniel quem se responsabiliza por fazer a feira. "Assim, dá para selecionar e controlar o que vai à mesa", explica o nutricionista. 




 Como parte das novas normas da casa, os carboidratos refinados foram trocados pelos integrais, as guloseimas da despensa substituídas por frutas e, na geladeira, agora entram mais legumes, quase sempre orgânicos. Comer direito, aliás, é um exemplo que Ivete faz questão de passar para o filho, já que não quer que a história da sua própria família se repita. "Meus pais morreram por causa da obesidade. Meu pai teve diabetes, colesterol alto, problemas circulatórios e sofreu um infarto aos 58 anos. Minha mãe teve um AVC", revela. "A fartura à mesa era uma compensação pelos problemas financeiros. Cresci muito mal-educada em relação à comida." Mas Ivete não gosta de radicalizar. "Nenhuma mulher tem que estar magrinha logo depois de parir. Cada uma tem o seu tempo. O que importa é priorizar a saúde e ser feliz."

Cardápio

Café da manhã 

Opção 1: 1 xíc. (chá) café com leite semidesnatado com 1 col. (sobremesa) de açúcar demerara + ½ papaia + 1 fatia pequena de melão + 1 banana da terra com 1 col. (chá) de canela e 1 col. (sopa) de amendoim torrado 



Opção 2: 1 xíc. (chá) café com leite semidesnatado com 1 col. (sobremesa) de açúcar demerara + 1 rodela média de abacaxi + 10 unidades de uva + 1 pedaço médio de aipim com 2 pontas de faca de manteiga 
e 2 fatias de queijo branco 



Opção 3: 1 xíc. (chá) café com leite semidesnatado com 1 col. (sobremesa) de açúcar demerara + ½ manga + 1 fatia pequena de melancia + 1 fatia média de cuscuz + 1 ovo frito em 2 pontas de faca de manteiga 



Lanche da manhã 
Opção 1: 1 pote de iogurte de fruta 



Opção 2: 1 punhado de castanha de caju + 2 ameixas vermelhas 



Opção 3: 1 banana prata amassada com 1 col. (sopa) de leite em pó 



Almoço 
Opção 1: 1 prato de salada de alface americana, rúcula, agrião, 1 col. (sopa) de cenoura relada, ½ palmito, 4 azeitonas pretas, 2 tomates secos, cebola e couve-flor regada com 1 col. (sopa) de azeite de oliva, 1 col. (sopa) de vinagre balsâmico, 1 col. (sopa) de gergelim tostado com sal e 2 col. (sopa) de linhaça triturada + 2 col. (sopa) de arroz integral + 1 concha de feijão + 2 coxas de frango com quiabo e abóbora + 2 rodelas de abacaxi 



Opção 2: 1 prato de salada de acelga, brócolis, agrião, 1 col. (sopa) de cenoura ralada, 1 col. (sopa) de beterraba crua ralada, 1 col. (sopa) de milho em conserva, 4 azeitonas pretas, 3 tomates-cereja e pimentão regada com 1 col. (sopa) de azeite de oliva, 1 col. (sopa) de vinagre balsâmico, 1 col. (sopa) de gergelim tostado com sal e 2 col. (sopa) de linhaça triturada + 2 col. (sopa) de arroz integral + 1 concha de feijão + 2 col. (sopa) de carne assada + 2 col. (sopa) de aipim cozido + 1 fruta-do-conde 



Opção 3: 1 prato raso de macarrão integral com brócolis, shitake e shimeji +1 col. (sobremesa) de queijo parmesão ralado + 1 laranja 



Lanche da tarde 
Opção 1: 1 taça de salada de frutas com papaia, melão, manga, melancia, abacaxi, maçã, 1 copo (200 ml) de suco de laranja e 1 col. (sopa) de leite em pó 



Opção 2: 1 taça de salada de frutas com de manga, melancia, papaia e abacaxi + 4 nozes 



Opção 3: 1 pote de iogurte de fruta + 1 col. (sopa) de granola 



Jantar 
Opção 1: 1 prato de sopa de legumes (cenoura, abóbora, chuchu, mandioquinha e brócolis) com frango desfiado + 1 fatia de pão integral + 1 fatia média de queijo branco 



Opção 2: 1 prato de sopa de feijão com cenoura, chuchu e massinha integral + 1 milho cozido na espiga com sal e 2 pontas de faca de manteiga 



Opção 3: 1 prato de sopa de legumes (cenoura, abóbora, chuchu, batata- doce) e couve manteiga batidos e cubinhos de carne magra + 1 fatia de pão integral + 1 fatia média de queijo branco 



Ceia 
1 copo (200 ml) de leite semidesnatado morno com 2 col. (chá) de 
cacau em pó sem açúcar

Receitas

Refogado de abóbora com quiabo (para 2 pessoas) 


Ingredientes 
10 quiabos picados 
1 fatia de abóbora descascada e picada em cubos médios 
1/3 de cebola picada 
1 dente de alho amassado 
1 col. (sopa) de azeite de oliva 
5 gotas de limão para o quiabo não ficar babando 
Sal, pimenta-do-reino e pimenta de cheiro a gosto (ou pimenta 
biquinho, que não arde) 
1 xíc. (chá) de água quente 



Modo de preparo 
Corte o quiabo e descasque e pique a abóbora. Doure a cebola e o alho no azeite em uma panela em fogo médio. Acrescente a abóbora e o quiabo e deixe refogar um pouco. Pingue as gotinhas de limão e misture bem. Por último, tempere com sal, pimenta-do-reino e a pimenta de cheiro e deixe por 10 minutos, mexendo sem parar. Adicione a água quente, tampe a panela e deixe cozinhar por 20 minutos em fogo baixo. 



DICA: Após o cozimento, se quiser deixar mais sequinho, 
destampe, aumente o fogo e deixe a água secar. 



Frango caipira cozido 



Ingredientes 
2 coxas de frango sem pele 
Sal e pimenta-do-reino, pimenta de cheiro e cheiro-verde a gosto 
1 dente de alho amassado 
1/3 de cebola picada 
2 colheres de sopa de azeite de oliva 
1/2 litro de água fervente 



Modo de preparo 
Retire a pele das coxas de frango e tempere com sal, pimenta-do-reino e alho. Doure a cebola no azeite e junte o frango, virando de vez em quando para cozinhar de todos os lados e igualar a cor. Quando a carne estiver douradinha, adicione a água, abaixe o fogo e deixe cozinhar por 30 minutos. Acrescente mais cebola, cheiro- verde e pimenta de cheiro, se quiser.

Claudia Raia: dieta sem leite e carne


  Na verdade, ela mudou o cardápio na tentativa de cessar suas crises de enxaqueca. Procurei a ginecologista e médica ortomolecular Adriane Matta, do Rio de Janeiro, que sugeriu que eu deixasse de comer alimentos à base de leite de vaca (queijo, iogurte, molho branco) e carne vermelha", conta. De acordo com a dieta, pessoas que têm sangue tipo A, como ela, não digerem bem a lactose e a carne vermelha. Segundo a médica, isso faz com que sobrem resíduos no organismo, estimulando a produção de toxinas que desencadeiam sintomas como dor de cabeça. "Quase caí da cadeira. Sempre fui supercarnívora. Quando era adolescente, comia carne até no café da manhã." Mesmo achando impossível ficar longe de um filé, topou o desafio de fazer um teste por 30 dias. "A Adriane me convenceu. Disse que, se não resolvesse, eu poderia voltar a comer picanha à vontade." Mas as crises desapareceram. "Sumiu até a dor de cabeça clássica do último dia da menstruação", comemora. Disposição extra também veio no pacote. Por isso, a atriz continua firme no novo cardápio (confira ao lado), com eventuais escapadelas quando vai a restaurantes. E sem reclamar. "Existem vários opções no mercado de iogurte, requeijão e queijo com leite de cabra, búfala e ovelha. E tudo é uma delícia." Na lista de alimentos permitidos também entram peixe e frango. Fome ela não passa. "Cortei os alimentos incompatíveis com meu tipo sanguíneo, mas não precisei reduzir as porções. Senão seria muito difícil. Adoro comer!"

Cardápio tipo A

A dieta ideal para o tipo sanguíneo de Claudia exclui carne vermelha e leite. Privilegia peixe e frango, iogurte e queijo de búfala, ovelha ou cabra, além de cereais integrais 


Café da manhã 
1 copo (200 ml) de Suco da Rainha (2 maçãs, 1 pera e 2 cm de gengibre passados na centrífuga) + 2 torradas integrais com 2 col. (sobremesa) de queijo de cabra e 2 col. (sobremesa) de geleia de damasco 



Lanche da manhã 
1 pote (200 ml) de iogurte de soja 



Almoço 
1 filé (120 g) de salmão com limão e endro (veja a receita no nosso site) + 4 col. (sopa) de brócolis gratinados com molho branco (feito com iogurte de ovelha e requeijão light de búfala) + 4 col. (sopa) de purê de cenoura (feito com creme de leite de soja) + 1 prato (sobremesa) de salada de rúcula e alface roxa e lisa temperada com pouco sal, limão e azeite extravirgem 



Lanche da tarde 
1 copo (200 ml) de Suco Vital C (suco de 2 limões e 2 folhas de couve com os talos batidos no liquidificador com água mineral) + sanduíche de atum (2 fatias de pão integral com 2 col./sopa de atum light e 1 col./sobremesa de pasta de soja) 



Jantar 
1 espeto (120 g) de kafta de frango (veja a receita no nosso site) + 4 col. (sopa) de arroz com lentilha + 5 col. (sopa) de quiabo refogado + 1 prato (sobremesa) de salada de chicória roxa, beterraba ralada e queijo feta 



Ceia 
1 fruta (pera, maçã, pêssego)

Medicamentos e produtos de limpeza são maiores causas de intoxicação.


Todo dia você faz tudo igual. Acorda, vai ao banheiro, toma sempre o mesmo café, sempre o mesmo remédio e sai para pegar o mesmo trânsito rumo ao trabalho. É tudo tão igual que você poderia até fazer isso de olhos fechados, não poderia?
Não, não poderia! Quando o assunto é tomar um medicamento, olhe sempre bem o que está fazendo. Os medicamentos são a principal causa de intoxicação nos lares brasileiros. Isso acontece geralmente quando o paciente usa um remédio da forma errada – exagera na dose, por exemplo. Não é à toa que os médicos insistem: nunca pegue um medicamento com a luz apagada.
O segundo lugar na lista de produtos mais perigosos para a intoxicação doméstica é o veneno contra escorpião. Logo atrás na lista, aparecem os produtos de limpeza, que exigem cuidado especial principalmente por causa das crianças.
O Bem Estar desta quinta-feira (2) foi até a área de serviço para dar dicas na hora de lavar a roupa – mostrar para que serve cada produto e que riscos ele oferece. A pediatra Ana Escobar e o toxicologista Sergio Graff orientaram essa visita.
Além das tradicionais dicas de saúde, o programa deu também orientações para a hora de lavar a roupa – afinal, roupa limpa também é saúde. Toda roupa deve ter na etiqueta alguns símbolos que orientam a lavagem, e o quadro abaixo ajuda a ler esses símbolos.
info símbolos lavagem de roupas (Foto: arte / G1)
Entre os produtos de limpeza, os alvejantes são um pouco mais nocivos, porque têm efeito corrosivo. Porém, o os sabões, os amaciantes, a cera e também o álcool podem ser perigosos.
Os produtos devem ficar sempre fora do alcance de crianças, principalmente das mais novas – até cinco anos –, assim como dos animais, pois podem causar acidentes graves. Eles também devem ficar protegidos do sol, chuva e umidade. Esses fatores podem interferir na composição química dos produtos, o que pode gerar vapores tóxicos, por exemplo.
As embalagens vazias não podem ser reaproveitadas e devem ser sempre jogadas no lixo assim que o produto acaba, porque sempre fica algum resíduo. Também por isso, utensílios como copos, xícaras e colheres só podem ser utilizados como medida para produtos de limpeza se forem reservados apenas para esse fim.
Leia sempre o rótulo dos produtos. Nele ficam instruções sobre o uso, avisos sobre os perigos e informações de primeiros socorros, além dos contatos do fabricante ou importador.
Evite os produtos vendidos fora da embalagem original. Além de não conter essas informações, eles podem ser clandestinos. Produtos sem aprovação do Ministério da Saúde normalmente têm substâncias ainda mais perigosas para a saúde e não são tão eficazes na limpeza contra as bactérias. Eles podem causar queimaduras, problemas respiratórios, irritações e graves intoxicações.
Geralmente têm cores bonitas e atrativas, principalmente para crianças, e costumam ser vendidos em embalagens reaproveitadas de refrigerantes, sucos e outras bebidas. Isso é um perigo, porque aumenta o risco de que sejam ingeridos.
Além dos produtos de limpeza, solventes, tintas, inseticidas, raticidas, gás e fertilizantes são produtos que geram vários casos de intoxicação em casa. Os defensivos agrícolas são a principal causa de morte nesses casos.
Tratamento
Se o acidente já aconteceu, a primeira orientação é ligar para o centro de toxicologia ou para o fabricante, ou vá para o centro de saúde mais próximo. Induzir o vômito, reação normal de muitos pais, não é a melhor opção, pois pode fazer com que o produto entre pelas vias aéreas. Se o vômito vier naturalmente, deite a pessoa de lado, para evitar que o vômito retorne.

Nunca dê nada para a pessoa beber ou comer se ela estiver inconsciente. Se o produto caiu ou respingou na pele, lave imediatamente a parte do corpo atingida com muita água limpa – inclusive se for nos olhos, mantendo-os abertos. Tire as roupas contaminadas pelo produto. Em caso de dor, irritação ou ardência, procure imediatamente ajuda médica.
Sempre que possível, é importante levar o rótulo do produto ao médico, porque isso orienta e melhora o atendimento ao paciente.

Diferentes tipos de alisantes não devem ser usados ao mesmo tempo


Nada é mais confortante para uma mulher do que se sentir bonita. No salão de beleza, ela tem um leque de opções de produtos para aplicar no cabelo, que vão alterar o volume, a cor e outras características do cabelo.
Ter um cabelo naturalmente liso num país miscigenado como o Brasil não é fácil. Por isso, muitas mulheres e alguns homens procuram diferentes métodos de alisamento químico, ou recorrem à famosa chapinha para deixar os cabelos mais escorridos.
Normalmente, as mulheres que procuram esses métodos buscam redução de volume e praticidade. Mas é importante conhecer os produtos disponíveis no mercado antes de aplicar nos fios.
O Bem Estar desta sexta-feira (3) explicou a diferença entre os produtos mais usados para alisar o cabelo. O programa teve a participação da dermatologista Márcia Purceli, do químico Celso Martins Júnior e da cabeleireira Jô Nascimento.
Info alisantes (Foto: arte / G1)
O quadro acima mostra os produtos mais tradicionais. Além deles, há dois novos tipos de alisamento entrando no mercado, com a promessa de substituir o formol. A oxoacetamida de carbocisteína e o ácido glioxílico já são usados em alguns alisantes, mas ainda não têm reconhecimento oficial da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Os alisantes, além de alterarem a estrutura dos fios, retiram substâncias que ajudam a proteger o cabelo, como proteínas e os hidrolipídicos. Por isso, o cabelo precisa estar forte e hidratado antes da aplicação, e é importante fazer o tratamento após o alisamento, para que os fios não se partam.
Os diferentes tipos de produtos não devem ser misturados. Também é preciso tomar cuidado com a tintura, que muitas vezes interfere com o alisante e deixa o cabelo quebradiço. O ideal é fazer o tratamento com um cabeleireiro que tenha bom conhecimento técnico.
Além disso, outros cuidados básicos devem ser tomados. Peça sempre para o cabeleireiro abrir a embalagem do produto na sua frente para evitar produtos "batizados". Faça também o teste da mecha para ver como os fios reagem antes de aplicar o produto no cabelo todo.
Se a cliente sentir ardor, coceira ou irritação, a aplicação deve ser interrompida imediatamente. Em caso de reações fortes, como alergias, é preciso procurar um médico.

Norte e Nordeste sofreram menos com pandemia de gripe A, diz estudo

Cientistas brasileiros e do exterior analisaram mortes de 1996 a 2010.

Pesquisa desafia a ideia de que vírus 'influenza' é mais mortal nos trópicos.


Um novo estudo feito por cientistas brasileiros e do exterior revela que a região equatorial do país foi a menos atingida pela pandemia de gripe A (H1N1) em 2009.
O trabalho foi publicado na revista científica "PLoS One" e desafia a ideia de que esse tipo de vírus influenza era mais mortal nos trópicos.
Segundo a doutora em biologia Cynthia Schuck-Paim, principal autora da pesquisa e diretora da empresa Origem Consultoria Científica, em São Paulo, o trabalho foi feito com base na análise de dados de mortalidade por causas respiratórias e circulatórias em todos os estados do Brasil entre 1996 e 2010.
Pesquisa H1N1 (Foto: Plos One/Divulgação)
Gráfico 1 compara óbitos confirmados em laboratório por estado na pandemia de 2009/2010 (vermelho é o maior número). Na 2ª imagem, aparecem as mortes em excesso em relação aos anos anteriores, divididas por estado, entre junho de 2009 e maio de 2010. Roraima, Acre e Piauí sofreram menos (Foto: PLoS One)


"Verificamos as mortes até 2008 para estabelecer um padrão básico antes da pandemia e compará-lo com os óbitos observados no período entre junho de 2009 e maio de 2010. Chegamos à conclusão de que, nessa última fase, os casos foram muito mais severos", explica.

Os cientistas, ligados ao Centro Internacional Fogarty, do Instituto Nacional de Saúde dos EUA, chegaram à conclusão de que durante a pandemia houve um aumento significativo nas mortes por influenza e pneumonia, principalmente na população de 25 a 65 anos, independentemente de fatores sociais ou demográficos.
O impacto também não foi homogêneo em todo o território: as regiões Sul e Sudeste registraram o maior número de óbitos, que diminuíram progressivamente em direção ao equador. Além disso, as mortes no Norte e no Nordeste foram mais tardias. Os estados de Roraima, Acre e Piauí foram os que apresentaram menos vítimas pela gripe suína.
"O clima desempenhou um papel fundamental na dinâmica da pandemia, assim como observamos na circulação das epidemias anuais de influenza durante o inverno", diz Cynthia.
A pesquisadora acredita que estimativas mundiais superestimaram os casos, pois usaram métodos indiretos de investigação.
"Ainda não é possível distinguir, sem dados de laboratório, quais mortes foram causadas por influenza e quais foram por outros patógenos. Por isso, em vez de estimarmos o número exato de óbitos, nos centramos no aumento da taxa de mortalidade durante a pandemia e a magnitude disso em cada estado", destaca.
Futuras pandemias
A autora diz, porém, que esses dados não podem indicar que eventuais pandemias no futuro vão seguir esse mesmo padrão.

No caso da gripe espanhola, que matou até 100 milhões de pessoas no mundo todo entre 1918 e 1919 – incluindo o então presidente do Brasil, Rodrigues Alves –, a mortalidade foi altíssima, por exemplo, em um país tropical como o Senegal.
"No caso específico da pandemia porinfluenza A, houve diferenças consistentes de mortalidade em termos de latitude. Mas não podemos extrapolar essas conclusões para outros vírus respiratórios, pois cada um se comporta de maneira peculiar, levando em conta também a imunidade da população e a eficiência dos recursos para combater esse patógeno", afirma Cynthia.



quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Estudante 'elimina' 40 kg em dez meses e se diz 'curada'


A estudante de direito Lívia Almeida se lembra bem de um dos episódios mais difíceis de quando fez dieta para perder peso.


Um dia, uma terça-feira, seu namorado trouxe uma porção de batatas fritas. Mas Lívia só se permitia comer batatas fritas, seu prato predileto, nos fins de semana. Chorou muito, mas resistiu à tentação.

Hoje Lívia conta o caso rindo e já abre mão da regra para comer uma batata frita ou outra nos dias de semana. Se agora ela se dá esse luxo, é porque a dieta funcionou. Ao longo de dez meses, a jovem de Floriano (PI) perdeu 40 kg.
Aliás, Lívia não “perdeu”, e sim “eliminou” 40 kg. “Porque quem perde acha, e eu não queria achá-los mais de forma alguma”, brincou.
Você no bem estar (Foto: Arquivo pessoal)
Imagens mostram o antes e depois de Lívia Almeida,
que "eliminou" 40 kg (Foto: Arquivo pessoal)
A piauiense começou a dieta há cerca de dois anos, quando chegou a seu peso máximo, que foi 98 kg. Lívia, que mede 1,74 m, estava com 58 kg dez meses mais tarde. Desde então, um ano se passou, e a jovem agora tem 60 kg – a diferença são 2 kg de massa magra, segundo ela. “Eu estou curada, [a obesidade] é uma doença”, afirmou.
Viagem foi motivação
Lívia se orgulha de nunca ter recorrido a medicamentos – ela só precisou de motivação. Os amigos da faculdade iam para uma praia no Rio Grande do Norte, e a jovem quis perder peso para melhorar o visual.

O objetivo inicial era eliminar 5 kg. A gordura foi embora, mas a vontade ficou. Só no primeiro mês, a diferença foi de 9 kg. “Eu já tinha ido ao endocrinologista várias vezes. Ele queria me dar o incentivo, mas eu não tinha o incentivo de mim mesma”, contou.
A mudança de hábitos começou pelos alimentos. Lívia reduziu as porções nas principais refeições, cortou as frituras do dia a dia, parou de tomar refrigerantes e passou a comer de três em três horas – com frutas ou barras de cereais preenchendo os intervalos. Os exercícios físicos, como caminhada e aeróbica, também fizeram parte do processo de reeducação. “Sua autoestima aumenta que eu não tenho nem palavras. A balança, que era sua inimiga, passa a ser sua aliada”, disse.

Estudo relaciona obesidade infantil com problemas reprodutivos.


Obesidade pode estar ligada a puberdade precoce. (Foto: Reprodução/TV Globo)Uma artigo baseado em diversos estudos, publicado na revista “Frontiers in Endocrinology”, questiona se a obesidade infantil, fênomeno que vem crescendo nas últimas décadas, pode ter relação com a puberdade antecipada, com efeitos como a diminuição da fertilidade, espoecialmente no sexo feminino.
De acordo com o estudo, o corpo humano pode estar lutando para se ajustar a um problema que é relativamente novo – o excesso de comida. Por milhares de anos de evolução, a má nutrição era um obstáculo a ser vencido pelo homem, mas, agora, para grande parte da população, a dificuldade é a superabundância de alimentos.
"A questão de tantos humanos serem obesos é muito recente em termos evolutivos, e uma vez que o estado nutricional é importante para a reprodução, síndromes metabólicas causadas pela obesidade poderiam afetar a capacidade reprodutiva", disse Patrick Chappell, professor-assistente de medicina veterinária na Oregon State University, dos EUA, e um dos autores do relatório. "Os dois extremos desse espectro - anorexia ou obesidade - podem ser associados a problemas de reprodução", afirmou.
Cientistas ainda estão estudando sobre o impacto da obesidade sobre o início da puberdade e os efeitos sobre o fígado, pâncreas e outras glândulas, disse Chappell. Os seres humanos mostram variações naturais no início da puberdade, mas os gatilhos que controlam este momento não são totalmente conhecidos. Mas, de modo geral, a puberdade parece estar começando mais cedo nas meninas - e está sendo acelerada.
Kisspeptina
Isso poderia ter vários efeitos. Uma teoria é que cause impacto sobre a kisspeptina, um neuro-hormônio recentemente caracterizado pela ciência, necessário para a reprodução. As secreções normais desse hormônio podem ser perturbadas por sinais endócrinos provenientes da gordura.

A alimentação também pode ter efeitos sobre o ritmo circadiano (o ciclo biológico diário). "Qualquer interrupção de ritmos circadianos em todo o corpo pode causar uma série de problemas. E grandes mudanças na dieta podem afetar o metabolismo desses relógios celulares", disse Chappell. O sono, bem como a reprodução, podem ser afetados.
Os gatilhos do desenvolvimento da puberdade ainda são amplamente debatidos pelos cientistas. Por milênios, muitos mamíferos fizeram ajustes para reduzir a fertilidade durante períodos de fome. Mas também um excesso de gordura parece contribuir para aumentar taxas de infertilidade e doenças reprodutivas.
Alguns estudos em seres humanos encontraram correlação entre puberdade precoce e risco de câncer do sistema reprodutivo e síndrome metabólica. A puberdade precoce também tem sido associada com o aumento das taxas de depressão e ansiedade em meninas, bem como com o aumento de comportamento delinquente, tabagismo e experiências sexuais precoces em meninas e meninos, de acordo com a Oregon State University.

Reposição hormonal também traz efeitos para os homens.


Os anos se passam, a idade chega e com ela vão embora a força física, a disposição e o desejo sexual. Parece um processo natural, mas não precisa ser assim. Tanto nas mulheres quanto nos homens, isso pode ser provocado pela queda na taxa dos hormônios sexuais.
Nas mulheres, a queda é brusca. O estrógeno cai 30% aos 50 anos, com flutuações na menopausa. Já a progesterona cai 75% entre 35 e 50 anos com contínuo declínio, e praticamente desaparece após a menopausa.
Esses hormônios regulam o ciclo menstrual e a fertilidade feminina, mas não só. Eles também têm relação com a libido, com a circulação e com o fortalecimento dos ossos. Por isso, a queda na produção hormonal aumenta as chances do aparecimento de doenças cardiovasculares e da osteoporose nas mulheres.
A reposição hormonal foi o tema do Bem Estar nesta quarta-feira (1º), com a participação dos endocrinologistas Alfredo Halpern e João Eduardo Salles.
info andropausa (Foto: arte / G1)
Nos homens, a queda é bem menor e mais lenta que nas mulheres. É normal muitos homens passarem a vida sem uma queda expressiva de hormônios. A reposição da testosterona só é indicada quando os níveis caem muito e provocam claramente os sintomas apresentados no quadro acima.
Nos casos em que é recomendada, a reposição hormonal entre os homens não é só uma questão de qualidade de vida. Há estudos que mostram que a reposição da testosterona reduz a mortalidade, exatamente pelas as funções que o hormônio tem no corpo como um todo.
A obesidade pode ser um fator relacionado à queda nos níveis de testosterona. Estudos mostram que obesos produzem menor quantidade do hormônio, independentemente da idade. Isso forma um ciclo vicioso, porque, assim como a obesidade diminui a testosterona, a baixa taxa do hormônio também leva à obesidade.
Tanto nos homens quanto nas mulheres, a reposição hormonal não é recomendada para quem tem doenças no fígado, altos níveis de gordura no sangue ou teve algum caso recente de trombose. O câncer de próstata, nos homens, e o de mama, nas mulheres, também são fatores de contraindicação.
Tireoide
Nem só de tumores sexuais vive o corpo humano. Na região da garganta, existe uma glândula chamada tireóide, que regula o coração, o cérebro, o fígado e os rins. Nela são produzidos os hormônios T3 e T4, com funções essenciais para o equilíbrio do organismo.


Quando a tireoide não funciona corretamente, pode liberar hormônios de menos – hipotireoidismo – ou demais – hipertiroidismo. No primeiro, o corpo passa a funcionar mais lentamente, e a pessoa se cansa com facilidade; no segundo, acontece o contrário. Esses problemas podem ocorrer em qualquer etapa da vida.
Cerca de 10% dos adultos têm nódulos na tireoide, mas, desse número, cerca de 90% são benignos. No entanto, um nódulo benigno pode se tornar maligno. Após identificar o nódulo, o endocrinologista solicita uma série de exames para confirmar se existe ou não risco de câncer. O diagnóstico precoce aumenta as possibilidades de sucesso do tratamento.

Dieta seca-barriga para enxugar 5 quilos em 1 mês


Você sonha com um abdômen liso como o da Deborah Secco ou da Juliana Paes? O segredo é investir em alimentos que aceleram o metabolismo e favorecem os hormônios. A fórmula virou até livro aprovado pela BOA FORMA! 

Bate-papo na academia. Enquanto corre na esteira, Silvana, 42 anos, 1,72 metro e 65 quilos, comenta com a amiga no aparelho ao lado: "Olha a minha pochete. Vou parar de comer massa no jantar para me livrar das gordurinhas". Ao que Thaís, 39 anos, 1,72 metro e 74 quilos, responde: "Estou pensando em desistir de malhar, porque nem me mexendo todos os dias consigo diminuir dois manequins para entrar no jeans dos sonhos". 

Silvana é magra e, como Thaís, que está acima do peso, tem a mesma queixa: sobrinhas na cintura. O que prova que nem as mulheres esbeltas escapam desse pesadelo estético, que derruba o visual e destrói a autoconfiança de qualquer mortal do sexo feminino. E aí dúvidas começam a brotar: será que há alimentos que ajudam a queimar os excessos? Como detonar a gordura localizada para sempre? Quais os exercícios mais eficientes? O que fazer, enfim, para conquistar um abdômen durinho e bem desenhado? 

E-mails com perguntas do gênero chovem aqui na redação. Por isso, estava mais do que na hora de lançarmos um livro que respondesse a cada uma delas. Assim, nasceu Dieta Seca-Barriga (Editora Abril, 24,90 reais), de autoria da médica cardiologista Heloísa Rocha e da nutricionista Marcella Amar. 
A dupla, que escreveu Emagreça com a Dieta das Estrelas (Editora Abril, 24,90 reais), também em parceria com a BOA FORMA, tem expertise em emagrecimento saudável. E conquistou uma clientela estrelada, que inclui as atrizes Juliana Paes, Deborah Secco, Isis Valverde e Thaís Fersoza. Sim, as divas também batalham para ter o abdômen liso! 

Nesse novo livro, as autoras partem do princípio de que a adoção de hábitos adequados (leia-se dieta equilibrada e exercícios regulares) faz a barriga murchar. Heloísa explica, entre outras coisas, de que maneira o ritmo metabólico determina o sobe e desce do ponteiro da balança. Também analisa os diversos fatores que influem no processamento e no estoque de calorias, como o tipo de exercício (ou a falta dele), a idade, a predisposição genética, os hormônios... Já Marcella esclarece por que abolir o carboidrato por dias a fio faz o estímulo da dieta perder força, enfraquecendo seu organismo. Os cardápios que ela elaborou especialmente para a publicação atendem a mulheres gordinhas e magrinhas com barriga.

Mudando a genética

A herança familiar favorece o volume na região abdominal. Mas mesmo quem "saiu de fábrica" com tendência a ter barriga saliente encontra meios de combatê-la. "Dá para evitar o stress prolongado, que leva ao aumento do cortisol, hormônio associado à gordura abdominal, e o sedentarismo, que 
reduz a massa muscular e, consequentemente, a queima calórica", resume Heloísa Rocha. A partir disso, você também consegue enxugar as medidas das coxas e do bumbum - outras duas áreas propensas a formar depósitos de gordura. 

Em Dieta Seca-Barriga, Marcella Amar destaca alimentos termogênicos, que têm o poder de estimular o metabolismo (veja ao lado). "Eles aumentam a temperatura do organismo", explica. E como isso faz emagrecer? "Tudo o que você come faz o organismo gastar calorias", explica. "E isso acontece ao mastigar, ao deglutir, ao absorver, ao metabolizar e ao eliminar qualquer alimento. No caso dos termogênicos, esse gasto de energia (também conhecido como termogênese) é ainda maior." Na média, o efeito térmico de um alimento é estimado em cerca de 10% de seu aporte calórico. Se você consumir 2 mil calorias, vai gastar cerca de 200 em todo o processo de digestão. Para incrementar ainda mais a perda de peso, a dieta que alisa o abdômen também sugere porções caprichadas de proteína, famosa por saciar com mais facilidade e ajudar a manter a massa magra. Assim, você emagrece sem o risco de ficar flácida. Esse nutriente também é estratégica para evitar picos de insulina - hormônio que, produzido em excesso pelo organismo, contribui para o aumento dos estoques de gordura, especialmente na barriga. Na página ao lado, você confere uma versão de cardápio seca-barriga.Experimente e conte para a gente!

Para zerar o abdômen

Com 1200 calorias, este cardápio tem uma boa dose de alimentos termogênicos. Assim, você perde até 5 quilos em um mês e ganha uma barriga lisinha, lisinha 

CAFÉ DA MANHà
Opção 1: 1 copo (250 ml) de suco de morango sem açúcar + 2 torradas integrais light com 2 col. (sobremesa) de ricota amassada 

Opção 2: 1/2 papaia com 1 col. (sobremesa) de amaranto em flocos (ou quinua) + 1 clara de ovo mexida + 1 xícara de chá verde 

Opção 3: 1 fatia de pão integral light com 1 col. (sobremesa) de azeite extravirgem e 4 fatias de blanquet de peru + 1 copo (250 ml) de suco de melão sem açúcar 

Opção 4: 1 copo (250 ml) de leite de soja batido com 2 col. (sopa) de aveia e 5 morangos + 4 fatias de blanquet de peru 

Opção 5: 1 fatia de pão integral light com pasta de soja (ou creme de ricota light) e 3 fatias finas de presunto magro + 1 pera 

LANCHE DA MANHà
Opção 1: 1 fatia média de melão 

Opção 2: 1 pera (ou ameixa vermelha) 

Opção 3: 2 cookies integrais pequenos 

Opção 4: 1 barrinha de sementes (gergelim ou girassol) 

Opção 5: 1 pote de iogurte de soja com 1 col. (sopa) de quinua em flocos (ou amaranto) 

ALMOÇO 
Opção 1: 3 col. (sopa) de arroz integral com 1 concha pequena de caldo de feijão + 1 filé médio (100 g) de peito de frango grelhado + chuchu refogado, à vontade 

Opção 2: 3 col. ( sopa) de arroz integral misturado meio a meio com milho + tomate-cereja e salsinha picados, à vontade + arião refogado, à vontade + 1 posta média (100 g) de peixe grelhado 

Opção 3: 1 col. (de servir) de massa integral com molho de tomate (se possível, caseiro) + 1 lata de atum light + brócolis refogados, à vontade 

Opção 4: 3 col. (sopa) de arroz integral misturado meio a meio com quinua em grão cozida + 1 filé médio (100 g) de peito de frango grelhado + berinjela refogada, à vontade 

Opção 5: 3 col. (sopa) de arroz integral com 1 concha pequena de caldo de feijão + 1 col. (de servir) de carne magra moída refogada + 1 prato (sobremesa) de folhas de sua preferência, com palmito, aspargo e pepino, à vontade, temperados com 1 col. (sopa) de molho de mostarda light 

LANCHE DA TARDE 
Opção 1: 1 pote de iogurte de soja com 1 xíc. (chá) de cereal de fibras (tipo All Bran) + 1 xícara de chá verde 

Opção 2: 1 fatia de pão integral light com mostarda e 4 fatias de blanquet de peru + 6 morangos + 1 xícara de chá verde 

Opção 3: 1 copo (250 ml) de leite de baixa lactose batido com 6 morangos congelados + 1 xícara de chá verde 

Opção 4: 1 pote de iogurte de soja + 1 pera + 1 xícara de chá verde 

Opção 5: 2 torradas integrais light com 1 col. (sopa) de azeite extravirgem, pimenta à vontade e 2 col. (sopa) de ricota amassada + 1 xícara de chá verde 

JANTAR 
Opção 1: 1 prato (fundo) de sopa de couve-flor (ou brócolis) + 4 col. (sopa) de frango em cubos (ou desfiado) refogado com tomate + 1 prato (sobremesa) de folhas de sua preferência com palmito, pepino, 3 col. (sopa) de cenoura ralada e 1 col. (sopa) de azeite extravirgem 

Opção 2: 3 col. (sopa) de arroz com brócolis + omelete (de 1 ovo e 1 clara com tomate picado) e chuchu refogado, à vontade 

Opção 3: 3 col. (sopa) de cubos de frango refogados com quiabo, tomate e cebola + 3 col. (sopa) de arroz + couve refogada, à vontade 

Opção 4: 3 col. (sopa) de arroz com aspargos + 1 posta média (100 g) de peixe grelhado + abobrinha refogada, à vontade 

Opção 5: 1 porção (100 g) de peixe preparado com pimenta e legumes + 1 prato (sobremesa) de folhas de sua preferência com tomate-cereja, 1 col. (sopa) de milho e 1 col. (sopa) de azeite extravirgem 

CEIA 
Opção 1: 8 morangos 

Opção 2: 1 pera 

Opção 3: 1 pote de coalhada (ou iogurte probiótico) 

Opção 4: 1 saquinho (30 g) de soja tostada 

Opção 5: 6 nozes